Em pronunciamento realizado na sessão plenária desta segunda-feira, 15, na Assembleia Legislativa, o deputado estadual Wanderlê Correia (PMDB) denunciou a contaminação ambiental que vem ocorrendo no Povoado Jatobá, no município da Barra dos Coqueiros. Segundo o parlamentar, existe um produto químico conhecido como coque de petróleo, que é utilizado como combustível nas caldeiras de fabricação de cimento da empresa Votorantim, que é armazenado em um terreno de responsabilidade da Companhia Vale do Rio Doce, liberando uma poeira de cor preta que atinge toda a região, num raio de mais de cinco quilômetros.
“Quando estive na comunidade, após ser procurado por moradores, pude perceber que esse produto parece uma borra de carvão, a qual é levada pelo vento, impregnando residências, vegetações, incluindo árvores frutíferas, como é o caso das mangabeiras, muito cultivadas na região. Temos conhecimento de que esse material é usado em outras regiões no país, só que são tomados cuidados técnicos para se evitar o problema que ocorre aqui na Barra dos Coqueiros”, afirmou.
Após apresentar uma série de imagens fotográficas feitas no local, o Professor Wanderlê declarou que os estudos que realizou sobre o coque de petróleo confirmam que o mesmo pode causar sérios riscos à saúde humana, a exemplo de irritações na pele, garganta, narinas, além do fato de que a exposição prolongada aos seus efeitos pode provocar intoxicação e graves danos ao sistema respiratório, conforme exames realizados com animais em laboratório. “Não estamos aqui querendo que a empresa pare de utilizar o material, mas é imprescindível que sejam tomadas medidas urgentes no sentido de que sejam evitados os efeitos danosos que são visíveis. Basta que se vá ao local para ver as evidências”.
Ao finalizar o seu discurso, Wanderlê informou que foi feita uma coleta de amostras do material na localidade, por técnicos do ITPS, com a presença do parlamentar, de representantes das empresas envolvidas e de moradores da comunidade, cujos resultados estão sendo aguardados para os próximos dias. “No próximo dia 18 de março estaremos participando de uma audiência com o Ministério P[úblico, no Fórum da Barra dos Coqueiros, quando será tratado do problema em questão. Temos certeza de que o bom senso prevalecerá e encontraremos uma solução que acabe com este sofrimento das famílias residentes no Povoado Jatobá”, concluiu.
“Quando estive na comunidade, após ser procurado por moradores, pude perceber que esse produto parece uma borra de carvão, a qual é levada pelo vento, impregnando residências, vegetações, incluindo árvores frutíferas, como é o caso das mangabeiras, muito cultivadas na região. Temos conhecimento de que esse material é usado em outras regiões no país, só que são tomados cuidados técnicos para se evitar o problema que ocorre aqui na Barra dos Coqueiros”, afirmou.
Após apresentar uma série de imagens fotográficas feitas no local, o Professor Wanderlê declarou que os estudos que realizou sobre o coque de petróleo confirmam que o mesmo pode causar sérios riscos à saúde humana, a exemplo de irritações na pele, garganta, narinas, além do fato de que a exposição prolongada aos seus efeitos pode provocar intoxicação e graves danos ao sistema respiratório, conforme exames realizados com animais em laboratório. “Não estamos aqui querendo que a empresa pare de utilizar o material, mas é imprescindível que sejam tomadas medidas urgentes no sentido de que sejam evitados os efeitos danosos que são visíveis. Basta que se vá ao local para ver as evidências”.
Ao finalizar o seu discurso, Wanderlê informou que foi feita uma coleta de amostras do material na localidade, por técnicos do ITPS, com a presença do parlamentar, de representantes das empresas envolvidas e de moradores da comunidade, cujos resultados estão sendo aguardados para os próximos dias. “No próximo dia 18 de março estaremos participando de uma audiência com o Ministério P[úblico, no Fórum da Barra dos Coqueiros, quando será tratado do problema em questão. Temos certeza de que o bom senso prevalecerá e encontraremos uma solução que acabe com este sofrimento das famílias residentes no Povoado Jatobá”, concluiu.
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