Uma cena na avenida Coelho e Campos, chamou a atenção de populares que passavam no local, na manhã desta terça-feira (09). Uma menina de 17 anos, andava sob o sol quente com um bebê de apenas 12 dias de nascido. Junto com o marido, a jovem que já é mãe de outras duas crianças, morava na praça em frente a sede do Incra.
Profissionais do Juizado da Infância e da Adolescência e conselheiros tutelares foram acionados para resolver a situação, mas a mãe se mostrou assustada e por várias vezes tentou sair do local com o bebê.
O pai da criança, o catador de material reciclável, Ednaldo Fraga, alegou que eles tinham uma casa alugada, mas tiveram que deixar a residência e por isso estavam na rua, mas negou que a criança estivesse sendo mal cuidada. "Não é sempre que o menino fica aqui, tem uma irmã minha que fica a maior parte do tempo com a criança, além disso quando ele fica com a gente nós deixamos ele no colchão", explicou o pai.
A adolescente, que depois de tentar fugir várias vezes concordou em conversar com os conselheiros, afirma que tem condições de cuidar do filho. "Já criei outras duas crianças do mesmo jeito", declarou.
Providências
Depois de algumas horas da abordagem, a equipe do Juizado da Criança e do Adolescente conseguiu convencer a adolescente, que juntamente com a criança, foi encaminhada para o hospital, onde passaram por exames médicos. A informação é que em seguida eles seriam levados para um abrigo.
*Atalaia
Profissionais do Juizado da Infância e da Adolescência e conselheiros tutelares foram acionados para resolver a situação, mas a mãe se mostrou assustada e por várias vezes tentou sair do local com o bebê.
O pai da criança, o catador de material reciclável, Ednaldo Fraga, alegou que eles tinham uma casa alugada, mas tiveram que deixar a residência e por isso estavam na rua, mas negou que a criança estivesse sendo mal cuidada. "Não é sempre que o menino fica aqui, tem uma irmã minha que fica a maior parte do tempo com a criança, além disso quando ele fica com a gente nós deixamos ele no colchão", explicou o pai.
A adolescente, que depois de tentar fugir várias vezes concordou em conversar com os conselheiros, afirma que tem condições de cuidar do filho. "Já criei outras duas crianças do mesmo jeito", declarou.
Providências
Depois de algumas horas da abordagem, a equipe do Juizado da Criança e do Adolescente conseguiu convencer a adolescente, que juntamente com a criança, foi encaminhada para o hospital, onde passaram por exames médicos. A informação é que em seguida eles seriam levados para um abrigo.
*Atalaia
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